Grupo todo:
Repetem padrões rítmicos de 4 tempos com palmas, peito, pernas, estalos, pés - sente pulsação com calcanhares dos dois pés ou só ponta de um pé;
Acelera (aumenta intensidade);
Desacelera (baixa intensidade);
Acelera;
Padrões rítmicos passam de 4 para 2 tempos;
Padrões rítmicos passam de 2 para um 1 tempo – efeito “alternado” com semínimas ou colcheias;
Acelera.
Sugestão: Um a um, no sentido da “roda”, sugere ritmo que o grupo repete.
Em grupos:
Criam outros padrões, polirritmias, coreografias, ambiências…
Escolhem e aprendem a “performance” mais apreciada das apresentadas por todos os grupos.
Para assinalar o Dia Mundial da Criança, o Serviço Educativo da Casa da Música apresenta “Verne - 20 mil músicas submarinas”, um espectáculo que tem como ponto de partida a icónica obra de Júlio Verne, 20 mil léguas submarinas, escritor francês pioneiro na escrita de ficção científica, país tema da programação de 2012.
“Verne - 20 mil músicas submarinas” vai contar com duas apresentações públicas, culminando o projecto artístico e formativo com o mesmo nome, que vai envolver cerca de cinquenta professores. Imersos no imaginário do consagrado autor o palco encher-se-á de música com a ajuda de instrumentos-escultura onde predominam sonoridades recheadas de aventura.
Os artistas, finalistas da formação homónima - professores e educadores revelam neste concerto o seu lado performativo muitas vezes adormecido. Durante a formação os participantes são desafiados a empregar novas metodologias e estratégias de ensino na sala de aula que são partilhadas durante as sessões, paralelamente são arquitectados os momentos deste espectáculo aquático. Ao leme estão Ricardo Batista, António Serginho e Paulo Coelho de Castro. Palavras de Mário Alves e elementos cénicos de Patrícia Costa.
“Verne - 20 mil músicas submarinas” vai contar com duas apresentações públicas, culminando o projecto artístico e formativo com o mesmo nome, que vai envolver cerca de cinquenta professores. Imersos no imaginário do consagrado autor o palco encher-se-á de música com a ajuda de instrumentos-escultura onde predominam sonoridades recheadas de aventura.
Os artistas, finalistas da formação homónima - professores e educadores revelam neste concerto o seu lado performativo muitas vezes adormecido. Durante a formação os participantes são desafiados a empregar novas metodologias e estratégias de ensino na sala de aula que são partilhadas durante as sessões, paralelamente são arquitectados os momentos deste espectáculo aquático. Ao leme estão Ricardo Batista, António Serginho e Paulo Coelho de Castro. Palavras de Mário Alves e elementos cénicos de Patrícia Costa.
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