Notas longas, bordão (nota pedal), trémolos (com voz, corpo, instrumentos ou objectos).
Uma nota longa ou som sustentado que, dependendo dos instrumentos, pode ser conseguida com uma técnica básica (exemplo: soprar numa flauta continuamente) ou que pode exigir outras técnicas, como trémolos (exemplo: rufo num tambor, dedilhado numa guitarra) ou trilos (violino).
Quanto à escolha das notas (para os instrumentos melódicos e harmónicos) há várias abordagens possíveis:
- Todas a mesma nota;
- Cada pessoa escolhe a sua nota de uma selecção previamente feita (exemplo: escala pentatónica, escala maior ou menor, escala hexáfona, escala cromática).
EXERCÍCIOS DIVERSOS COM O USO DE NOTAS LONGAS
Notas Longas – Trémolos não simultâneos:
1.
A primeira pessoa executa a nota longa;
Esta dá entrada à pessoa seguinte no círculo;
Quando a segunda pessoa começa a tocar a primeira pára;
O som segue sempre a ordem do círculo.
2.
A primeira pessoa executa a nota longa;
Enquanto toca indica, com o olhar, quem o deverá suceder (não respeitando a ordem do círculo);
Quando asegunda pessoa começa a tocar a primeira pára;
A segunda pessoa escolhe o seu sucessor e a lógica repete-se.
3.
Cada um decide quando deve começar a tocar;
Toca-se apenas até começar a ouvir o som da pessoa seguinte;
É de evitar entradas simultâneas e silêncios;
Experimentar de olhos fechados.
4. (Não realizado)
O mesmo que o anterior, mas aos pares;
Quem toma a iniciativa escolhe um parceiro e define o momento de entrada, fazendo parar automaticamente o duo que estava a tocar nesse momento;
Se dois pares entrarem em simultâneo um dos pares deve parar.
Notas Longas – Trémolos simultâneos:
1.
A primeira pessoa executa a nota longa;
Enquanto toca indica quem o deverá suceder;
Quando a segunda pessoa entra a primeira não pára;
A segunda pessoa escolhe o próximo e vão-se adicionando instrumentos sempre nesta lógica.
Variações:
Cada participante pode dar ordem a qualquer outro para tocar e quem recebe a ordem tem o poder de recusar;
Uma única pessoa lidera as entradas e saídas, sendo mais fácil para explora texturas, dinâmicas, entradas e saídas simultâneas, alterações de altura do som, etc.;
Sempre que o líder renovar o sinal para a execução de notas longas, os participantes tocam uma nota ou som diferente.
Notas curtas:
O líder dá o sinal para as notas curtas;
Cada um decide quando tocar a sua nota curta;
Quem toma a iniciativa escolhe os seus companheiros e dá entrada para a nota curta;
Possibilidade de tocar mais de uma nota curta por grupo, ao sinal do líder.
Para assinalar o Dia Mundial da Criança, o Serviço Educativo da Casa da Música apresenta “Verne - 20 mil músicas submarinas”, um espectáculo que tem como ponto de partida a icónica obra de Júlio Verne, 20 mil léguas submarinas, escritor francês pioneiro na escrita de ficção científica, país tema da programação de 2012.
“Verne - 20 mil músicas submarinas” vai contar com duas apresentações públicas, culminando o projecto artístico e formativo com o mesmo nome, que vai envolver cerca de cinquenta professores. Imersos no imaginário do consagrado autor o palco encher-se-á de música com a ajuda de instrumentos-escultura onde predominam sonoridades recheadas de aventura.
Os artistas, finalistas da formação homónima - professores e educadores revelam neste concerto o seu lado performativo muitas vezes adormecido. Durante a formação os participantes são desafiados a empregar novas metodologias e estratégias de ensino na sala de aula que são partilhadas durante as sessões, paralelamente são arquitectados os momentos deste espectáculo aquático. Ao leme estão Ricardo Batista, António Serginho e Paulo Coelho de Castro. Palavras de Mário Alves e elementos cénicos de Patrícia Costa.
“Verne - 20 mil músicas submarinas” vai contar com duas apresentações públicas, culminando o projecto artístico e formativo com o mesmo nome, que vai envolver cerca de cinquenta professores. Imersos no imaginário do consagrado autor o palco encher-se-á de música com a ajuda de instrumentos-escultura onde predominam sonoridades recheadas de aventura.
Os artistas, finalistas da formação homónima - professores e educadores revelam neste concerto o seu lado performativo muitas vezes adormecido. Durante a formação os participantes são desafiados a empregar novas metodologias e estratégias de ensino na sala de aula que são partilhadas durante as sessões, paralelamente são arquitectados os momentos deste espectáculo aquático. Ao leme estão Ricardo Batista, António Serginho e Paulo Coelho de Castro. Palavras de Mário Alves e elementos cénicos de Patrícia Costa.
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